Então aproveitei uma viagem de competição em São Paulo, para dar um pulo ao Rio de Janeiro, para participar das comemorações do casamento de um amigo do meu esposo e rever familiares e amigos no Rio de Janeiro.
Sinceramente, o Rio de Janeiro é a cidade Brasileira mais bela, alegre e calorosa que eu já tive o prazer de estar. As pessoas são alegres, amigas e cardeais o tempo todo. Não importa se você é branco, negro, pobre ou rico. É da cultura deles serem felizes!
Mas me deparei com uma situação realmente ultrajante a cidade maravilhosa: Acessibilidade zero!
Em todas as casas que eu estive nenhuma tinha rampas de acesso ao invés de degraus; Nenhuma loja fora dos shoppings tinha rampas ao invés de degraus, nenhum salão de beleza tinha rampas ao invés de degraus... Pizzaria e restaurantes nem se fala. Sem falar nas vezes que tive que entrar em prédios somente pela garagem e andar pelo asfalto disputando lugar com os carros.
Então vamos à praia? Outra tarefa bem difícil: Atravessar a areia para chegar perto do mar. Sou nadadora, mas nadar na praia sem que alguém me carregue, é algo literalmente impossível!
Visitas às igrejas tradicionais não dá! Todas com muitos degraus. Parece que quanto mais você sobe degraus, mais fé você alcança.
Duas questões bem simples: Portador de deficiência não quer ser carregado, Portador de deficiência quer a liberdade e direito de ir e vir com sua cadeira de rodas ou muletas pra qualquer lugar.
Portador de deficiência não quer olhares de pena e compaixão, que apenas o respeito e compreensão das pessoas.
Qual a diferença monetária de se construir degraus ao invés de rampas? É tão simples! É só substituir o mais difícil pelo mais fácil. Pense na facilidade para você mesmo e para as pessoas a sua volta.
E o acesso a praia? É difícil a prefeitura das cidades estenderem alguns metros de lona em alguns trechos da praia para facilitar o acesso de pessoas com limitações?
A acessibilidade não abrange só o deficiente físico, e também o idoso, ao carrinho de bebe, ao carrinho de compras, etc.
É preciso abrir os olhos para soluções simples e que fazem toda a diferença para tantas pessoas.
Sinceramente, o Rio de Janeiro é a cidade Brasileira mais bela, alegre e calorosa que eu já tive o prazer de estar. As pessoas são alegres, amigas e cardeais o tempo todo. Não importa se você é branco, negro, pobre ou rico. É da cultura deles serem felizes!
Mas me deparei com uma situação realmente ultrajante a cidade maravilhosa: Acessibilidade zero!
Em todas as casas que eu estive nenhuma tinha rampas de acesso ao invés de degraus; Nenhuma loja fora dos shoppings tinha rampas ao invés de degraus, nenhum salão de beleza tinha rampas ao invés de degraus... Pizzaria e restaurantes nem se fala. Sem falar nas vezes que tive que entrar em prédios somente pela garagem e andar pelo asfalto disputando lugar com os carros.
Então vamos à praia? Outra tarefa bem difícil: Atravessar a areia para chegar perto do mar. Sou nadadora, mas nadar na praia sem que alguém me carregue, é algo literalmente impossível!
Visitas às igrejas tradicionais não dá! Todas com muitos degraus. Parece que quanto mais você sobe degraus, mais fé você alcança.
Duas questões bem simples: Portador de deficiência não quer ser carregado, Portador de deficiência quer a liberdade e direito de ir e vir com sua cadeira de rodas ou muletas pra qualquer lugar.
Portador de deficiência não quer olhares de pena e compaixão, que apenas o respeito e compreensão das pessoas.
Qual a diferença monetária de se construir degraus ao invés de rampas? É tão simples! É só substituir o mais difícil pelo mais fácil. Pense na facilidade para você mesmo e para as pessoas a sua volta.
E o acesso a praia? É difícil a prefeitura das cidades estenderem alguns metros de lona em alguns trechos da praia para facilitar o acesso de pessoas com limitações?
A acessibilidade não abrange só o deficiente físico, e também o idoso, ao carrinho de bebe, ao carrinho de compras, etc.
É preciso abrir os olhos para soluções simples e que fazem toda a diferença para tantas pessoas.
ADRIANA AZEVEDO
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